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sábado, 26 de janeiro de 2013

 
Morrer de Amor...

Quem me dera morrer no meu tempo certo
ao fim de um certo tem...po
torna-se uma rosa do deserto
com raizes enterradas no vento.

Qual será o valor dos meus versos
que falam do meu amor?
Nem sempre o meu espaço me chega
pois os meus versos são trágicamente maiores.

Morrer de amor será sempre assim
é como todas as causas perdidas.
Sei o que digo, e falo só por mim,
morrerei cheio de esperança, cheio de vida.

De longe digo-te adeus, vou sem saber,
que os poemas que te escrevi
nunca os poderás ler, só soube agora
que nunca te ensinaram a ler.

Neste dia em que tudo se enquadra
no tempo que está a passar,
acabo esta simples quadra
feita a pensar em ti.

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